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Ampliar a minha consciência faz alguma diferença para a humanidade? 

  • Foto do escritor: Felipe Ottone
    Felipe Ottone
  • 9 de out. de 2024
  • 1 min de leitura

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Quando assumimos a árdua tarefa de ampliar a nossa consciência individual, ampliar nosso entendimento da realidade que nos cerca, será que também impactamos o coletivo, a humanidade? 


Pensar a humanidade como um todo pode parecer distante, milhões e milhões de seres, subjetivos e tão diferentes, algo que talvez nos leve a acreditar que o modo com o qual pensamos e agimos não faça a menor diferença nesse conjunto humano. 


No entanto, quando começamos a observar mais de perto, dentro de nossas casas, minha esposa ou meu marido, talvez nos ocorra a percepção de que quando mudamos, o ambiente já não se comporta mais exatamente como antes. Por vezes uma simples mudança, que se traduz em um novo modo de pensar, começa já a dar mostras no convívio.


Ampliar a consciência, dentre outras coisas, significa diminuir os aspectos inconscientes que nos constituem. Seja individual ou coletivamente diz respeito a trazer à luz elementos que se mantinham, ainda que existentes, não manifestados em nossa realidade externa.


Uma consciência que se amplia altera não apenas a rotina e o cotidiano daquele que a possui, mas também traz ao mundo novas possibilidades, de pensamentos e ações que antes eram imagens inebriadas demais para serem vistas com clareza. 


O brilho de uma estrela que de início pode ser visto somente por aqueles corpos que estão ao seu redor não a torna menos importante para a constituição de uma galáxia e do próprio universo. 


Talvez o brilho de uma consciência ampliada dependa de cada um, para então vermos iluminada toda a realidade ao nosso redor. 

 
 
 

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